Três anos se passaram...
A ausência permanece...
A dor permanece...
Ela nunca mais soube amar.
Ela nunca mais sentiu um palpitar.
Desaprendeu a beijar.
Não sabe como acreditar.
Não vê por onde continuar.
Perdida, com seu sentimento concretado.
Perdeu o tino, perdeu o viço...
Se quebrou...
Nunca mais o verá.
Nunca mais a loucura...
Nunca mais o topor...
Com a certeza de que era amor...
Chora, sofre, aceita...
Ás vezes reza:
Tomara que o nunca não exista...
A ausência permanece...
A dor permanece...
Ela nunca mais soube amar.
Ela nunca mais sentiu um palpitar.
Desaprendeu a beijar.
Não sabe como acreditar.
Não vê por onde continuar.
Perdida, com seu sentimento concretado.
Perdeu o tino, perdeu o viço...
Se quebrou...
Nunca mais o verá.
Nunca mais a loucura...
Nunca mais o topor...
Com a certeza de que era amor...
Chora, sofre, aceita...
Ás vezes reza:
Tomara que o nunca não exista...
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