quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Fim de Ano, mais uma vez

É o fim e o recomeço, processos, ciclos...
O fim de ano tá aí gente, mais uma vez vamos fazer o balanço, os prós, os contras...
e depois dá reflexão a frase: esse ano eu vou...
clichê??? Com certeza!!! Mas é bom né? Se propor a melhorar... buscar o aperfeiçoamento sempre... previsível ou não, costume ou não, chavão ou não... também vou fazer minha lista.

"Esse ano eu vou":

Praticar o respeito por todos e por todas as coisas, homens, mulheres, animais, plantas e lugares.

Não esperar muito do outro, que concorde comigo, que siga minhas crenças, que goste do que eu gosto ou que aja segundo as minhas convicções. Afinal a beleza do mundo está exatamente em ser tão diverso e de poder interagir e aprender com essa diversidade.

Continuar a cuidar da minha saúde e corpo físico, com exercícios e boa alimentação. O meu corpo é o reflexo da harmonia do meu todo.

Manter e expandir a espiritualidade, ouvindo, sentindo meu interior e me harmonizando com o exterior.

Estar totalmente aberta ao poder de prosperidade do universo, recebendo sempre abundância de amor, respeito, saúde e felicidade.

isso é o que eu desejo e proponho pra mim.

Pra todos que passarem por esse blog e lerem esse textinho... eu desejo somente o melhor, o bem e o justo...
se você quiser, se você achar que é bom pra você eu desejo tudo que está escrito aí em cima também...
Se você quiser pode ser bom pra você também... então fechem os olhos por um momento e sintam... Estou enviando minha energia...

Aceitem, se desejarem...

Ótimas festas pra todos!!!

sábado, 21 de novembro de 2009

Era uma vez: a Carência e a Consciência

Era conhecida como Carência.

Gentil, bondosa, mas, também acanhada e insegura.

Quem a conhecia de perto sabia que ela era realmente incrível, interessante, agradável e inteligente... Mas tinha algo que a limitava, que bloqueava toda essa luz que a radiava... era o medo e uma obsessão nada saudável de ser condescendente. Ela queria balizar com todos a sua volta, evitar qualquer opinião conflitante a seu respeito.

Devido a essa conduta, Carência era um conjunto de Paradoxos: Quando generosamente sorria, seu sorriso, sua risada, inebriava os que estavam ao seu redor... mas seu semblante era naturalmente tenso, como se vivesse em alerta. Quando abria os braços para abraçar um amigo ela abraçava de verdade... Mas seus ombros eram ligeiramente curvados para frente, essa postura fazia-a parecer menor.

Enfim, era um Puma exuberante na pele de um gato doméstico...

ela se encolhia...

______________

Consciência viva seus dias com leveza...
ela se conhecia, se aceitava e se aprovava e isso a bastava.
Sabia das dificuldades e procurava um bom meio de lidar com elas... conhecia seus limites e sempre que possível tentava expandi-los.

Leveza, Leveza, Leveza... caminhava quase flutuando, sorria muito e aproveitava todo pequeno e grande momento do seu dia: o sol brilhante, um sorvete gelado e doce, uma joaninha que atravessou o seu caminho, uma nova amizade... Pois Consciência sabia que neste Planeta maravilhoso e diverso cada segundo é uma oportunidade de aprender, conhecer ou se renovar...
Uma analogia pra definir Consciência?
Hum... deixa eu ver...
hum...
não melhor não...
Ela era ela mesma e da melhor forma possível...

Um dia Consciência encontrou Carência... e com sua sensibilidade marcante logo Pensou:
Nossa! que jovem amável e simpática!

Ficaram amigas, Carência admirava Consciência, por sua vez Consciência amava sinceramente sua nova amiga e queria ajudá-la a desenvolver seus potenciais... até quanto? bom não posso mensurar pois para Consciência nem o céu é o limite...

E muitos dias passaram...

Carência viveu, aprendeu, assimilou, se conheceu, se aceitou e se aprovou...

E descobriu, com a ajuda de Consciência, que a outras maneiras de viver e que algumas delas são realmente muito boas...

"Carência anda mudada"- todos diziam.
"E mudou pra melhor..." todos diziam.

E mudou mesmo Carência, brilhava, expandia-se e se fortalecia... e em um momento percebeu o quanto seu nome era agora inadequado, resolveu trocar...

Seu novo nome: "É".

Afinal ela Era e da melhor forma possível...

E isso lhe bastava.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Ajustando Passos

A verdade... A plena aceitação do que simplesmente é...
essa semana tive um encontro com esse valor de significado tão diverso e pessoal...
Estava em débito com uma das minhas verdades. E é como se eu estivesse andando em círculos, um contínuo que me fazia sempre esbarrar com a evidência do óbvio: o débito sentido por estar reticente, por ter que escolher as palavras, as ações... por escolher não ser tudo que eu era, por não vivenciar a plenitude do que sou... então eu camuflava, disfarçava, dissimulava, contornava, desmentia...
Gastava uma energia enorme!!! A toa!!! E isso me consumia, me entediava e entristecia...
Mas enfim cansei... de andar em círculos, de fingir como um ator...
e escancarei a verdade... de frente... e ela esta aí... pra mim e para todos que quiserem...
E agora estou leve... estou mais limpa... coerente, equilibrada...
talvez nem seja perceptível... pois essa sensação também é íntima... pessoal.
Mas isso não importa, se é notório ou não, meu compromisso é comigo, a minha verdade é só minha... e nela, na verdade plena e perfeita, eu vou me aplicar pra ser e viver...
Com ética? sim!!! com empatia??? sempre!!! Mas meu compromisso maior é comigo... os outros, como canta a Paula Toller, "são os outros e só".

sábado, 10 de outubro de 2009



Há!!! que bom!!!

depois de dois dias totalmente "cinzas" o sol saiu novamente...

vamobora gente!!! aproveitar esse sábado bonitão!!!


Three Little Birds

(Bob Marley)

Don't worry about a thing

'Cause every little thing

Is gonna be all right

Saying , don't worry about a thing

'Cause every little thing

Is gonna be all right

Rise up this morning

Smile with the rising sun

Three little birds

It's by my doorstep

Singing sweet songs

Of melodies pure and true

Sayin',"This is my message to you"

Saying don't worry about a thing

'Cause every little thing

is gonna be all right.

Saying don't worry (don't worry) about a thing

'Cause every little thing

Is gonna be all right

Rise up this morning

Smile with the rising sun

Three little birds

It's by my doorstep

Singing sweet songs

Of melodies pure and true

Sayin', "This is my message to you

Singing don't worry about a thing

worry about a thing, oh!

Every little thing is gonna be all right

Don't worry!

Singing don't worry about a thing

I won't worry!

'Cause every little is thing gonna be all right

Singing don't worry about a thing

'Cause every little thing is gonna be all right

I won't worry!

Singing don't worry about a thing

'Cause every little thing is gonna be all right

Singing don't worry about a thing

'Cause every little thing...

sábado, 3 de outubro de 2009

Amigos: Família que a gente escolhe




A todo poder de prosperidade do universo...

A todas as hierarquias espirituais:

Obrigada pelos amigos que tenho!!!!

Essa semana foi de reencontros, contato com pessoas que eu gosto muito e que não via a um tempo, tempo demais, mais do que eu gostaria... a gente não se via mais e nem o telefone nos unia...

Mas e daí? Pra amigos, amigo mesmo, isso importa? Ah!!! É claro que não! A mesma alegria, energia, a mesma risada, a mesma conversa leve e descompromissada, aquela velha intimidade... continua lá, esta depositada, dentro de cada um, a afeição pelo outro.

E amizade é isso mesmo né? Passa o que for e ela continua lá, o vínculo, a conexão. O tempo que se passou separado pouco importa, na verdade ele se esvazia... é como se tivéssemos nos visto ontem...

Que bom!!! Eu saúdo esses momentos e os meus bons amigos... e saúdo também essa semana que nos reuniu... o tempo não existe pra nós, nossa aliança está em outra medida, numa energia que não pode ser negligenciada... estamos ligados...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Do ócio ao tédio

Sabe aquele dia? Que nem um red bull te dá asas? Que você se sente um gordão de 300 quilos? Aquele fardo, as juntas doem, até respirar parece difícil? Sei o que isso significa, posso até dizer, mas só se for devagar, pausadamente: Pre-gui-ça...
É isso aí. Hoje eu não quero nem existir... tudo que ia fazer hoje vai ser só isso mesmo, ia... eu troco, eu passo... só por hoje... Ver um filme meia boca na sessão da tarde (melhor forma de celebrar esse dia perdidão) e... só...
Começa o filme, dez minutos depois começa também uma ventania...
Há não!! Chaac resolveu trabalhar no dia que elegi como a data do completo ócio. A luz começou a piscar, desanimada desliguei a tv, dois minutos depois a luz acabou.
Ora bolas, o que fazer agora? Fui pra varanda olhar a chuva que ventava pra lá e pra cá... recebi o seu frescor agradecida, minhas plantas pareciam estar felicíssimas com o acontecimento... a sensação de frescor estava se alterando pra úmida e em pouco tempo seria ensopada...
Entrei em casa... O que fazer?
O que fazeeeeeeerrrr???
Hi...
Lá vem ele... o vazio... pra despistá-lo peguei o livro que estou "lutando" pra terminar... é!! isso mesmo... vou adiantar essa leitura, daqui a pouco essa luz volta e tudo bem. Eu li, eu li e li mais um pouco... já estava ficando escuro... cansei do livro... larguei ele de lado... e agora?
O Sr. Vazio me olhando de esguelha...
...
tomei um banho frio...
cantei uma música...
deitei no sofá e fiquei olhando pro teto...
enchi a boca de ar e fiquei fazendo barulhos estranhos: ppprrrrr....bxiiiii.... frrruuuuurrr
Liguei pra cemig falei com uma máquina que me disse "sua solicitação foi registrada. Muito obrigada por ligar..." respondi pateticamente: por nada.
E passa o tempo...
...
Um silêncio constrangedor preenche o Sr. Vazio, não sei qual dos dois é mais desagradável...

Minha cabecinha pensante começou com seus frequentes devaneios:
Por que é tão difícil ficar SOMENTE consigo? Por que essa inquietação? Essa aflição?

Pensei...

Ausente das distrações da tecnologia despertamos nossa percepção... o tempo se expande, o prisma se desloca e observamos, verdadeiramente, nossa existência... ok. Mas por que isso incomoda? Por que não gostamos "de não poder fazer nada"? Bom, eu acho que é porque entrar em contato com você mesmo, não é fácil, dá trabalho! descobrir o que se é... separar o que se gosta do que se é de fato, sabe?
Eu pelo menos não acho fácil... se alguém tiver uma fórmula simples por favor me diga!!!

E lá estava eu... no escuro... procurando por mim... dá trabalho... cansa!!!! Foi me dando sono...
Pluft!!! Dormi... amanhã a velocidade caótica da ciência já terá voltado... não terei esse ambiente propício pra encontros tão íntimos... que pena!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Pilates: oportunidade de autoconhecimento



“Que obra de arte é o homem: tão nobre no raciocínio; tão vário na capacidade; em forma e movimento, tão preciso e admirável, na ação é como um anjo; no entendimento é como um Deus; a beleza do mundo, o exemplo dos animais.”

Hamlet, William Shakespeare



... Contrai o abdômen, inspira e durante a expiração faça o exercício...

Simples? Amigo, pra mim não foi... você começa o exercício direitinho mas aí de repente: Há é!! a barriga contrai, contrai... não, não puxe o ar agora o movimento não acabou...

Aprendi muito...

Bom, primeiro: Como eu respiro mal!!! eu nem reparava, mas, a dinâmica saudável é nariz/boca e não nariz/nariz, boca/boca, boca/nariz. Há uma ordem, um caminho que nosso corpo, que é sábio, agradece se o percorrermos.

Dois, eu achava que controlava meu corpo, ledo engano. Não consigo nem manter a barriga contraída durante 10 repetições de movimentos simples... é meu corpo não me pertence da forma eu pensava.

Três, já comecei a dizer no nº 2, bom esse numero três, venho aprendendo já há algum tempinho: O corpo. hoje encontrei mais uma forma de conhecê-lo, mais uma forma de olhar pra dentro...

Tenho hoje a oportunidade de desenvolver autocontrole, coordenação e concetração.

Aliais, nesses últimos tempos eu tenho vivido muitas chances de desenvolver essas e outras habilidades. Há vida sempre nos oferece essas oportunidades, sempre!!! Basta estar aberto, hoje só encontrei outra forma de praticar essa viagem...

Bom, vou ficando por aqui...

até a próxima descoberta!


P.S Ok Shakespeare, O ser humano, organismo fantástico, belo, notável... mas não, desculpe, a maioria dos humanos não estão sendo exemplo aos animais. Nisso não posso concordar...

domingo, 30 de agosto de 2009

Dança da Chuva

(Paulo Leminski)

senhorita chuva
me concede a honra
desta contradança
e vamos sair
por esses campos
ao som desta chuva
que cai sobre o teclado

parem
eu confesso
sou poeta

cada manhã que nasce
me nasce
uma rosa na face

parem
eu confesso
sou poeta

só meu amor é meu deus

eu sou o seu profeta


um dia
a gente ia ser homero
a obra nada menos que uma ilíada

depois
a barra pesando
dava pra ser aí um rimbaud
um ungaretti um fernando pessoa qualquer
um lórca um éluard um ginsberg

por fim
acabamos o pequeno poeta de província
que sempre fomos
por trás de tantas máscaras
que o tempo tratou como a flores

Sons

Os primeiros que me lembro eram os discos de historinhas com vozes afetadas e canções açucaradas, rimadinhas com aquela voz gentil e meio cômica. Ainda me lembro do trecho de uma delas:

"chegou meus senhores o mestre leão

eu não sou de briga nem de confusão..."

Como eu gostava desses discos... é disco! eu sou do tempo dos saudosos bolachões.Com capas enormes, e aquela chieira gostosinha que antecedia o início da melodia.

Outros sons que me lembro são dos meus pais cantarolando hinos da igreja... esse é um capítulo a parte: e dalhe música adventista! Era para ela, e exclusivamente pra ela, que o estéreo lá de casa cumpria a sua função de existir... então eu ouvia... da boca dos meus pais, no aparelho de som e da minha própria boca é claro... Já que quase todo sábado me postava ao lado de várias outras criancinhas pra cantar no coral.

E a vida seguiu assim, com pouca interferência de outros sons, até meus 12 anos. Foi quando um dia liguei um rádio e, maravilha das maravilhas, girei o botão da sintonia... boooomm!!! Um mundo novo se abriu pra mim, a partir desse momento, esse pequeno instante, as coisas mudaram.

Passei a gravar tudo que gostava muito ou gostava só um pouco... ia gravando, gravando e gravando... pilhas de fitas cassete se formaram em pouco tempo. Minha mãe não gostava nadinha... fazer o quê? O mal, ou melhor dizendo, o bem já estava feito. Eu queria saber, eu queria conhecer. Era o sangue adolescente, inquieto e questionador, que começava a correr pelas veias.

Pra adolescente introvertida que fui a música foi meu porto, minha segurança e identificação. Foi a época do Cazuza, Ira, Legião... Há! O Renato! O Renato sabia das coisas... ele sabia das minhas coisas...

E a partir daí descobri como a música é quase mágica. Nela está contida o poder de tocar e envolver cada pessoa de forma única, seja na vibração provocada pelos instrumentos, seja pelas frases inspiradas, solfejadas pelo cantor. Toda a possibilidade de se transportar, de fechar os olhos e fazer a conexão está lá... basta só realmente querer ouvir...

Foi através da música que ampliei minha percepção de mundo, ela me ensinou sobre beleza, abstração e metáfora.

"e a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real"

Descobri a ironia... Mas, como eles, os autores sabiam de tudo isso? Há... eu quero saber também! E me enfiei no espiral de informações. Passei de uma adolescente reclusa para uma adolescente reclusa! Mas observadora.

Hoje adulta, a música ainda é uma parte importante de mim, da minha constante formação ela ainda me ensina, inspira e refresca o ânimo. Hoje escuto MPB, os sambinhas delicados, mantras, música folk, reggae - ó! poder da mente não me deixe esquecer nenhum! - o pop rock nacional e alguns artistas gospel (viu mamãe? De certa forma a boa filha a casa torna...) enfim os grupos e cantores que sabem expressar coisas simples, importantes e/ou bonitas... estou numa fase de beleza de tranquilidade e reflexão.

E se você permitir, gostaria de dar uma sugestão:

Hoje, domingo bonito de sol, se inspire, faça a conexão... escolha aquela música que te toca...

é possível, prazeroso e te fará sorrir...

Bom domingo!!!

sábado, 29 de agosto de 2009

Por que ter um Blog?

"a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo" Maurice Merleau-Ponty

Estava eu navegando pela net, meio entediada olhando a tela e procurando alguma bobagem pra ler. E aí apareceu uma janela: "Faça um blog" a seta do meu mouse já caminhava para o X quando me ocorreu: Por que não? E lá fui eu pela janela...

Seu blog precisa de um nome, me disse a janela. Ora bolas é claro que precisa de um nome! E fiquei num estado contemplativo por uns instantes... tamborilava os dedos na mesa... quando me veio a mente a palavra sinestesia.

Achei apropriado pois nos últimos tempos meu cotidiano tem sido muito pautado, conduzido pelo sentir. Mas como verbalizar o que se sente? Descrever o que se sente é muito difícil! É aquela coisa, você está no consultório e o médico pergunta:
- Como é a sua dor?
- Como é?
- Isso, descreva a sua dor.
Como fazer isso? codificar em palavras algo sentido no corpo?
E a lengalenga continua:
- São fincadas?
- Não médico, não.
- Então lateja?
- É lateja, mas, não é só isso é diferente.
E segue esse diálogo infortúnio, um médico frustrado e o paciente entediado.

É claro que não quero entediar você que está lendo isso. tão pouco quero me frustrar na tentativa de expressar em palavras sensações. E além disso, esses pequenos textos tem motivos muito menos nobres do que um médico em seu ofício de ajudar um paciente.

Aqui serão postadas idéias, gostos e sim sensações do meu cotidiano, da minha vivência focada mas, despretensiosa.

Ainda não sei a razão que me levou a começar um blog. O que sei é que meu tédio evaporou-se. Sempre gostei de escrever e poder fazê-lo de forma leve e livre já vale a experiência. Também não sei por que alguém ia querer ficar lendo isso. Já que é uma coisa pessoal e irrelevante.

Ainda estou tentando entender esse mundão impalpável da internet.

mas se você quiser dar uma olhadinha...

entra, fica a vontade...

Um abraço!